É
facto notório e demais sabido qu’El-Rei Dom Carlos I de Portugal era
senhor de inúmeros talentos e predicados e possuidor de uma vastíssima
cultura e curiosidade científica e intelectual. Certo dia, no mês de
Janeiro de 1905, o Monarca Português, que gostava de se manter
actualizado em relação a tudo o que se passava no Mundo, ou não fosse
também cognominado de ‘O Diplomata’, folheava um jornal americano
quando deparou com um ‘Anúncio’ que colocava à venda os dois ilhéus do
Canto, próximos da Ilha Terceira, nos Açores. Ora, sabendo das
pretensões norte-americanas em relação ao Arquipélago Atlântico, logo
diligenciou Sua Majestade o Rei Dom Carlos I junto do Seu Ministro para
que efectiva-se a compra dos ditos ilhéus, salvaguardando o interesse
pátrio e hegemónico sobre a totalidade do território português.
Assim, graças a El-Rei e à sua agudeza intelectual se evitou a alienação
de território nacional e quiçá problemas de aspirações do 'país dos
cowboys' sobre os Açores.
Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica
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