Cerimónia da
Entrega do Prémio Príncipe da Beira, Guimarães 13-04-2016
O Prémio Príncipe da Beira Ciências Biomédicas, instituído pela Fundação D. Manuel II, pela Universidade do Minho e pelo Município de Guimarães consiste num galardão, no valor de 15 mil euros, que visa distinguir um investigador de excelência na área, com menos de 40 anos de idade, pretendendo apoiar o seu plano de pós-graduação a realizar numa instituição de I&D nacional e/ou estrangeira.
A iniciativa tem como objectivo primordial premiar anualmente a excelência da investigação e contribuir para abrir novos caminhos na investigação aplicada e ética no domínio das ciências biomédicas. Pretende também colaborar para o desenvolvimento de terapias avançadas e impulsionar o desenvolvimento de uma nova geração de investigadores com formação focada naquela área científica.
Foi admitido a concurso um único plano de trabalho por candidato(a), o qual deveria ser executado por um período mínimo de um ano e ser enquadrado nos estudos pós-graduados, nomeadamente de doutoramento. O júri incluiu personalidades e cientistas de mérito, como Manuel Braga da Cruz, Rui L. Reis, Miguel Oliveira, Adalberto Neiva de Oliveira, Adelina Paula Pinto e António Ferreira.
Depois de analisadas 34 candidaturas, elegeu-se como vencedor do Prémio Príncipe da Beira em Ciências Biomédicas 2015 a proposta apresentada pela candidata Mariana Pintalhão, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, com o trabalho intitulado “Papel da Relaxina na Insuficiência Cardíaca com Fracção de Ejecção Preservada: Do Laboratório à Prática Clínica”. A insuficiência cardíaca com fracção de ejecção preservada (ICFEP) é um crescente problema de saúde pública, representando cerca de metade dos doentes com insuficiência cardíaca. No entanto, o seu diagnóstico é difícil e não existem, até ao momento, terapêuticas eficazes. A relaxina apresenta-se como uma molécula muito promissora neste contexto. Com este projecto, pretendemos avaliar o papel da relaxina circulante como um novo biomarcador de diagnóstico e prognóstico nos doentes com ICFEP, bem como caracterizar o efeito da relaxina na função miocárdica e vascular humana. Este conhecimento poderá ser de grande valor para o diagnóstico precoce destes doentes e abrir novos horizontes para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas que permitam uma melhoria dos cuidados de saúde dos doentes com ICFEP.
Mais ainda, o júri decidiu unanimemente atribuir ainda uma Menção Honrosa ao trabalho proposto pelo candidato Raphaël Canadas intitulado “Modelo 3D de Tecido Osteocondral como uma Plataforma Tecnológica para Investigação In vitro de Novos Fármacos: Estudo das Alterações Moleculares e Celulares Durante a Progressão da Osteoartrite”.
A cerimónia de entrega do Prémio Príncipe da Beira em Ciências Biomédicas 2015 terá lugar no dia 13 de Abril, pelas 11h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Guimarães, e contará com a presença de representantes de todas as entidades envolvidas, nomeadamente da Universidade do Minho, da Câmara Municipal de Guimarães e ainda da Fundação D. Manuel II, contando ainda com a presença do Senhor Dom Afonso, Príncipe da Beira, que estará responsável pela entrega do Prémio.
JULHO DE 2015
O galardão, no valor de 15 mil euros, visa distinguir um investigador de excelência na área, com menos de 40 anos de idade, pretendendo apoiar o seu plano de pós-graduação a realizar numa instituição de I&D nacional e/ou estrangeira.
A iniciativa tem como objectivo primordial premiar anualmente a excelência científica e contribuir para abrir novos caminhos na investigação aplicada e ética no domínio das ciências biomédicas. Pretende também colaborar para o desenvolvimento de terapias avançadas e impulsionar o desenvolvimento de uma nova geração de investigadores com formação focada naquela área científica.
É admitido a concurso um único plano de trabalho por candidato(a), o qual deverá ser executado por um período mínimo de um ano e ser enquadrado nos estudos pós-graduados, nomeadamente de doutoramento. O júri inclui personalidades e cientistas de mérito, como António Lobo Ferreira, Braga da Cruz, Rui L. Reis, Adalberto Neiva de Oliveira, Adelina Paula Pinto e António Ferreira. Mais detalhes podem ser encontrados no site da UMinho.
TV DO MINHO
PRESS
Cerimónia de entrega do
Prémio Príncipe da Beira em Ciências Biomédicas 2015
13 de Abril, 11h30
Salão Nobre da Câmara Municipal de Guimarães
Prémio Príncipe da Beira em Ciências Biomédicas 2015
13 de Abril, 11h30
Salão Nobre da Câmara Municipal de Guimarães
O Prémio Príncipe da Beira Ciências Biomédicas, instituído pela Fundação D. Manuel II, pela Universidade do Minho e pelo Município de Guimarães consiste num galardão, no valor de 15 mil euros, que visa distinguir um investigador de excelência na área, com menos de 40 anos de idade, pretendendo apoiar o seu plano de pós-graduação a realizar numa instituição de I&D nacional e/ou estrangeira.
A iniciativa tem como objectivo primordial premiar anualmente a excelência da investigação e contribuir para abrir novos caminhos na investigação aplicada e ética no domínio das ciências biomédicas. Pretende também colaborar para o desenvolvimento de terapias avançadas e impulsionar o desenvolvimento de uma nova geração de investigadores com formação focada naquela área científica.
Foi admitido a concurso um único plano de trabalho por candidato(a), o qual deveria ser executado por um período mínimo de um ano e ser enquadrado nos estudos pós-graduados, nomeadamente de doutoramento. O júri incluiu personalidades e cientistas de mérito, como Manuel Braga da Cruz, Rui L. Reis, Miguel Oliveira, Adalberto Neiva de Oliveira, Adelina Paula Pinto e António Ferreira.
Depois de analisadas 34 candidaturas, elegeu-se como vencedor do Prémio Príncipe da Beira em Ciências Biomédicas 2015 a proposta apresentada pela candidata Mariana Pintalhão, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, com o trabalho intitulado “Papel da Relaxina na Insuficiência Cardíaca com Fracção de Ejecção Preservada: Do Laboratório à Prática Clínica”. A insuficiência cardíaca com fracção de ejecção preservada (ICFEP) é um crescente problema de saúde pública, representando cerca de metade dos doentes com insuficiência cardíaca. No entanto, o seu diagnóstico é difícil e não existem, até ao momento, terapêuticas eficazes. A relaxina apresenta-se como uma molécula muito promissora neste contexto. Com este projecto, pretendemos avaliar o papel da relaxina circulante como um novo biomarcador de diagnóstico e prognóstico nos doentes com ICFEP, bem como caracterizar o efeito da relaxina na função miocárdica e vascular humana. Este conhecimento poderá ser de grande valor para o diagnóstico precoce destes doentes e abrir novos horizontes para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas que permitam uma melhoria dos cuidados de saúde dos doentes com ICFEP.
Mais ainda, o júri decidiu unanimemente atribuir ainda uma Menção Honrosa ao trabalho proposto pelo candidato Raphaël Canadas intitulado “Modelo 3D de Tecido Osteocondral como uma Plataforma Tecnológica para Investigação In vitro de Novos Fármacos: Estudo das Alterações Moleculares e Celulares Durante a Progressão da Osteoartrite”.
A cerimónia de entrega do Prémio Príncipe da Beira em Ciências Biomédicas 2015 terá lugar no dia 13 de Abril, pelas 11h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Guimarães, e contará com a presença de representantes de todas as entidades envolvidas, nomeadamente da Universidade do Minho, da Câmara Municipal de Guimarães e ainda da Fundação D. Manuel II, contando ainda com a presença do Senhor Dom Afonso, Príncipe da Beira, que estará responsável pela entrega do Prémio.
HISTÓRIA DO PRÉMIO PRÍNCIPE DA BEIRA
ABRIL DE 2014
ASSINATURA DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO "PRÉMIO PRÍNCIPE DA BEIRA À INVESTIGAÇÃO E CIÊNCIA"
Foi
um dos mais ricos conventos de Guimarães, instituído no séc. XVI pelo
Cónego Mestre Escola da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, Baltasar
de Andrade. Edifício de fachada barroca, tem ao centro a escultura de
Santa Clara. O claustro de dois pisos é de tipo clássico. A sua
riquíssima capela foi esvaziada no séc. XIX encontrando-se, hoje, parte
das talhas douradas no Museu Alberto Sampaio.
Neste edifício está instalada a Câmara Municipal de Guimarães.
Dr. Braga da Cruz, Dr. José Maria Cameira e Dr. Luís Damásio
Dr.ª Ana Maria Príncipe
Arq. José Bastos
Dr.
Domingos Bragança, presidente da Câmara municipal de Guimarães,
acompanhado pelo Conde de Calheiros, Eng. Francisco Calheiros, receberam
SS.AA.RR. os Duques de Bragança.
Chegada de Suas Altezas Reais à Câmara Municipal de Guimarães.
O vereador Dr. Ricardo Costa recebe Suas Altezas Reais
SS.AA.RR. o Senhor Dom Duarte e Dom Afonso recebidos pelo presidente da Câmara Municipal de Guimarães.
S.A. O Infante D. Dinis é cumprimentado pelo Dr. Domingos Bragança
O Senhor Dom Duarte cumprimenta os presentes
A
Câmara Municipal de Guimarães, a Universidade do Minho e a Fundação D.
Manuel II assinara um protocolo de cooperação para estabelecer o
“Prémio Príncipe da Beira à Investigação e Ciência”.
O
prémio, no valor de 15 mil euros, reconhecerá anualmente um plano de
trabalhos a realizar por um(a) investigador(a), de nacionalidade
portuguesa ou estrangeira, incluindo estudantes oriundos dos Países
Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPS) e com idade inferior a
40 anos.
Visa
igualmente promover o apoio à investigação básica e translacional na
área das Ciências, contribuindo para o desenvolvimento de terapias
avançadas, além de impulsionar o desenvolvimento de uma nova geração de
investigadores multidisciplinares com formação focada nas áreas de
Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, entre outras.
“A excelência da investigação” mereceu a atenção de D. Duarte, registando que é o primeiro protocolo deste género realizado pela Fundação D. Manuel II.
S.A.R. A Senhora Dona Isabel de Bragança
S.A.R. o Senhor Dom Afonso, Príncipe da Beira
S.A.R. com o presidente da Câmara Municipal de Guimarães
S.A.R. o Senhor Dom Afonso, Príncipe da Beira, com a equipa da TV Monarquia: César Braia, Fábio Reis Fernandes, Manuel Beninger e José Peres Bastos (e ainda o câmera Hugo Pinto)
ESTÍMULO À INVESTIGAÇÃO COM "PRÍNCIPE DA BEIRA E DUQUE DE GUIMARÃES"
“Guimarães quer afirmar-se pelo
conhecimento e pela ciência”. Foi a mensagem vincada, ontem, pelo presidente do
município, Domingos Bragança, na cerimónia da celebração do protocolo “Prémio
Príncipe da Beira e Duque de Guimarães à Investigação e Ciência”, englobando a
Fundação D. Manuel II, representada por D. Duarte Pio, a Universidade do Minho,
representada por Ana Rosa Vasconcelos e ainda o município de Guimarães.
Domingos Bragança fez alusão à marca
histórica da cidade como Património da Humanidade e como referência cultural.
Sublinhou que o caminho a seguir, numa estreita ligação com a Universidade, é a
aposta no conhecimento com o objectivo de transmitir esse conhecimento para a
sociedade e, também, para a economia.
Destacou o “reconhecimento mundial” pelos
resultados do Grupo 3B's da UMinho, localizados no Avepark, e aproveitou a
ocasião para frisar que os 6 quilómetros de estrada que faltam realizar na
ligação deste pólo à auto-estrada é uma prioridade para a alavanca do potencial
que ali se produz.
“A excelência da investigação” mereceu a
atenção
de D. Duarte, registando que é o primeiro
protocolo deste género realizado pela Fundação D. Manuel II. Tudo começa em
Guimarães, mas não descura a abertura a outras regiões e até aos países da
Lusofonia.
O prémio, no valor de 15 mil euros,
reconhecerá anualmente um plano de trabalhos a realizar por um(a)
investigador(a), de nacionalidade portuguesa ou estrangeira, incluindo
estudantes oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e com
idade inferior a 40 anos.
Visa igualmente promover o apoio à
investigação básica e translacional na área das Ciências, contribuindo para o
desenvolvimento de terapias avançadas, além de impulsionar o desenvolvimento de
uma nova geração de investigadores multidisciplinares com formação focada nas
áreas de Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, entre outras.
A atribuição desta bolsa tem ainda como
objectivo fortalecer a capacidade de atrair recursos humanos altamente
qualificados, a nível nacional e internacional, através de uma política de
colaboração activa interinstitucional envolvendo diferentes instituições de
investigação e entidades financiadoras.
AMPLIAR - Jornal "Correio do Minho" de 6 de Abril, pág. 15
Prémio de 15 mil euros estimula investigação científica
Guimarães Digital
Guimarães protocola prémio para melhor investigador de ciências
A Câmara
Municipal de Guimarães, a Universidade do Minho e a Fundação D. Manuel II
assinara, ontem, um protocolo de cooperação para estabelecer o “Prémio Príncipe
da Beira à Investigação e Ciência”.
Através da
assinatura daquele acordo, no salão nobre dos Paços do Concelho, com a
presença, entre outros, de D. Duarte Pio e da família real portuguesa, as três
entidades pretendem distinguir a excelência da investigação e contribuir para
abrir novos caminhos na investigação aplicada e ética no domínio das Ciências
Biomédicas.
O prémio, no
valor de 15 mil euros, reconhecerá anualmente um plano de trabalhos a realizar
por um(a) investigador(a), de nacionalidade portuguesa ou estrangeira,
incluindo estudantes oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
(PALOPS) e com idade inferior a 40 anos.
O “Prémio
Príncipe da Beira à Investigação e Ciência” visa igualmente promover o apoio à
investigação básica e translacional na área das Ciências, contribuindo para o
desenvolvimento de terapias avançadas, além de impulsionar o desenvolvimento de
uma nova geração de investigadores multidisciplinares com formação focada nas áreas
de Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, entre outras.
A atribuição
daquela bolsa tem ainda como objectivo fortalecer a capacidade de atrair
recursos humanos altamente qualificados, a nível nacional e internacional,
através de uma política de colaboração activa interinstitucional envolvendo
diferentes instituições de investigação e entidades financiadoras.
Com a
assinatura do protocolo, a Câmara Municipal de Guimarães, Universidade do Minho
e Fundação D. Manuel II reforçam também «o seu papel de apoio ao desenvolvimento
de uma política nacional para a investigação científica».
O “Prémio
Príncipe da Beira à Investigação e Ciência” será coordenado, sem compensações
financeiras, por um Conselho Directivo e por uma Comissão Científico-Técnica,
cujos elementos, de reconhecido prestígio e ligados ao campo científico,
tomarão posse depois de assinado o protocolo de cooperação.
AMPLIAR - Jornal "Diário do Minho" de 5 de Abril, pág. 10
PRÉMIO PRÍNCIPE DA BEIRA COM CANDIDATURAS ABERTAS
O
Prémio Príncipe da Beira Ciências Biomédicas, instituído pela
Universidade do Minho, pelo Município de Guimarães e pela Fundação D.
Manuel II, tem as candidaturas abertas à sua primeira edição até 30 de Setembro.
O galardão, no valor de 15 mil euros, visa distinguir um investigador de excelência na área, com menos de 40 anos de idade, pretendendo apoiar o seu plano de pós-graduação a realizar numa instituição de I&D nacional e/ou estrangeira.
A iniciativa tem como objectivo primordial premiar anualmente a excelência científica e contribuir para abrir novos caminhos na investigação aplicada e ética no domínio das ciências biomédicas. Pretende também colaborar para o desenvolvimento de terapias avançadas e impulsionar o desenvolvimento de uma nova geração de investigadores com formação focada naquela área científica.
É admitido a concurso um único plano de trabalho por candidato(a), o qual deverá ser executado por um período mínimo de um ano e ser enquadrado nos estudos pós-graduados, nomeadamente de doutoramento. O júri inclui personalidades e cientistas de mérito, como António Lobo Ferreira, Braga da Cruz, Rui L. Reis, Adalberto Neiva de Oliveira, Adelina Paula Pinto e António Ferreira. Mais detalhes podem ser encontrados no site da UMinho.
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