A independência completa de Angola, que João Lourenço defendeu no passado dia 11 de Novembro, não é possível enquanto a ocupação beligerante de Cabinda por Angola ("Portugal") perdurar. A ilegalidade e ilegitimidade do poder político Angolano no território de Cabinda, bem conhecidas das nações imperialistas Europeias que entre 1600 e 1883 bateram-se violentamente por Cabinda, fazem do Estado Angolano um inestimável refém. Enquanto refém, jamais o Estado Angolano poderá exercer a sua plena soberania sobre os recursos naturais do país ou sobre os proventos financeiros desses recursos. Só não sabe disso quem não quer! É o facto de o Estado Angolano ser refém que explica a degradação social cada vez maior tanto em Cabinda como em Angola, para além de explicar as evaporações cíclicas de bilhões de dólares dos cofres do Estado e do malogrado fundo soberano. Sabemos, de fontes fidedignas, que o presidente António Agostinho Neto foi morto por ter manifestado desejo de dialogar com os Cabindas, aquando da sua visita a Kinshasa entre 19 e 21 de Agosto de 1978, em vista da restituição a Cabinda da sua soberania política. Por isso, sabemos que a resolução do problema de Cabinda requer inteligência, disciplina e coragem por parte dos Cabindas e dos governantes Angolanos, pois são numerosas as entidades internacionais que querem continuar a viver à custa do Estado Angolano enquanto refém. Impõe-se uma mesa de negociações entre os Cabindas e o poder Angolano representado pelo presidente João Lourenço, pois urge contemplarmos as fórmulas que permitam erradicar de uma vez por todas o desacordo político-jurídico persistente entre Cabindas e Angolanos ("Portugueses"). As nossas pesquisas revelam que "libertar Cabinda é resgatar Angola e os Congos." Para dados adicionais, eis aqui os formatos PDF dos livros "Cabinda: Obama's Challenges in Africa" e "Save the Congo, to Stop World War III":
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