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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

SARATH FONSEKA, A PORTUGALIDADE DO SRI LANKA

Foto de Nova Portugalidade.

Cumpriu-se esta semana 68 anos de idade o marechal-de-campo Sarath Fonseka, herdeiro de uma tradição gloriosa de militares e administradores singaleses - entre Senas, Andrades, Teixeiras, Cabrais, Costas, Pereiras e Silvas - que desde o século XVI dão testemunho do profundo sulco deixado por Portugal na velha Taprobana. No século XVII, metade dos habitantes do sudoeste do Ceilão eram católicos. Resistiram com teimosia às ocupações holandesa e britânica, tornaram-se notados pela sua capacidade de exercer o mando e foram intermediários entre a massa budista e os poderes coloniais. O antecessor de Sarath Fonseka era o general Janaka Pereira, casado com Vajira de Silva, a primeira mulher a receber os galões de oficial do exército do Sri Lanka. Quando sobreveio a revolta dos chamados Tigres Tamil - da minoria hindu de Jaffna (o Jafanatapão das nossas crónicas) - o então general Fonseka foi o estratega da vitória. Hoje é ministro e tido como um dos mais proeminentes homens públicos do país.


2 comentários:

  1. A existência de apelidos portugueses nas populações de Ceilão, Índia, Malaca, etc..., não significa que sejam luso-descendentes. Como todos sabemos, muitos criados ou escravos, quando eram baptizados, recebiam nomes cristãos e, entre eles, apelidos dos seus patrões ou donos. Foram esses nomes que permaneceram, como um sinal da passagem dos portugueses, mas, sobretudo como uma marca da forma prática que então era usada para dar a neo-cristãos um nome condicente com a sua nova condição religiosa. Na verdade, e é bom frizá-lo, estes apelidos não constituem prova de que quem os tem seja descendente de portugueses.

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  2. Verdade! O mesmo se passa na Índia. Muitos desses nomes eram até o dos próprios padres que os haviam convertido com Catolicismo.

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