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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

MISSAS DE SUFRÁGIO PELAS ALMAS D'EL-REI D. CARLOS E DO PRÍNCIPE D. LUÍS FILIPE


Na passagem de mais um ano sobre o trágico regicídio, a Real Associação de Lisboa cumpre o doloroso dever de mandar celebrar uma missa de sufrágio pelas almas de Sua Majestade El-Rei Dom Carlos I e de Sua Alteza Real o Príncipe Dom Luiz Filipe, no próximo dia 1 de Fevereiro (Quarta-feira), pelas 19:00, na Igreja de São Vicente de Fora, com a Celebração Eucarística a cargo do Reverendo Padre Gonçalo Portocarrero de Almada.

Terminada a Missa terá lugar a romagem ao Panteão Real, onde Suas Altezas Reais deporão uma coroa de flores junto aos túmulos reais. A cerimónia encerrará com uma sessão de cumprimentos, junto à sacristia

Para mais esclarecimentos contacte-nos através do endereço secretariado@reallisboa.pt, pelo telefone 213 428 115 ou presencialmente na nossa sede de segunda a sexta-feira das 11:00 às 14:00.

A Direcção
Real Associação de Lisboa
Praça Luís de Camões, 46 2° Dto
1200-243 Lisboa
Tlf.: (+351) 21 342 81 15

É importante a presença de todos, passe a palavra, contamos consigo!




Estimados Associados e amigos,

Como é devido e tradicional, a Real Associação do Porto, no dia 1 de Fevereiro próximo manda celebrar Missa por Alma de Sua Majestade o Rei Dom Carlos e de Sua Alteza Real o Príncipe Dom Luís Filipe.

A Missa será na Igreja de São João Baptista da Foz do Douro, pelas 18h30, presidida pelo Cónego Jorge Teixeira da Cunha.

Evocamos assim os 115 anos do trágico e medonho Regicídio em que foram assassinados o Chefe de Estado de Portugal e o seu Herdeiro, em 1908.

Contamos com uma forte presença de Associados da Real Associação do Porto e de Monárquicos.

Com os melhores cumprimentos,
A Direcção




♚ | Regicídio - A Data Mais Negra da Nossa História

‘A data de 1 de Fevereiro de 1908 é a mais negra de toda a nossa História. Sabe-se que o duplo regicídio de D. Carlos e do Príncipe Real seu filho não foi a obra individual de um facínora, de um niilista ou de um doido. Foi a tremenda execução de uma sentença friamente lavrada por um conluio revolucionário.

Alguns indivíduos aparentemente normais, serenos, senhores de si, tendo talvez um lar, tendo uma família, gozando amplamente a saúde, a liberdade, a alegria de viver, reúne-se em tertúlia política e por uma dissidência de partido resolvem por unanimidade matar um homem e uma criança.

(…) Do Rei que ele foi me permito consignar apenas que monstruosamente o assassinaram no preciso momento culminante em que, perante o abjecto rebaixamento dos costumes políticos do seu tempo, ele empreendia como Chefe do Estado a mais profunda, a mais decisiva obra de remodelação administrativa, de renovamento moral e de saneamento público de que jamais fora objecto, desde a sua origem até então, o corrompido e viciado regime constitucional.

Lucidamente cônscio de que nesse aventuroso lance arriscava talvez a coroa e a vida, ele não vacilou um instante, e encarando a morte caminhou firme e resolutamente para ela, amortalhado, como os heróis e os mártires, na resplandecente convicção do dever cumprido.’


Ramalho Ortigão | Artigo “El-Rei Dom Carlos I de Portugal” de 21 de Janeiro de 1913
Recolha: Plataforma de Cidadania Monárquica

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