Uma tremenda luta que se prolongou por anos e que agora vê realizada a justeza da luta que a Nova Portugalidade e muitos patriotas travaram pela defesa da memória nacional e da Portugalidade. A vitória da perseverança, do civismo e do patriotismo sobre os apagões da História.
«Retirados quase todos os tapumes que cercaram o jardim durante as obras de reabilitação iniciadas há dois anos, cá estão os brasões da discórdia — que representam, diz um painel explicativo colocado em frente ao Mosteiro do Jerónimos, “30 capitais de distrito de Portugal e das antigas províncias ultramarinas e os escudos da Ordem de Avis e da Ordem de Cristo”. Estão muito mais legíveis agora que deixaram de ser brasões de buxo para passarem a estar escritos na pedra. O seu ressurgimento em calçada portuguesa resulta da petição que reverteu a decisão inicial da Câmara Municipal de Lisboa, então determinada a retirar os brasões, especialmente os relativos às ex-colónias portuguesas, por os considerar “ultrapassados”, e também devido à sua difícil manutenção.»
«Os famosos brasões florais dos distritos, das ilhas e das colónias, que já não se viam há décadas, desde que a câmara deixou de ter aquelas dezenas de jardineiros que os mantinham, passaram a pedra”, comenta o presidente do CCB, e também membro do conselho consultivo da Direcção-Geral do Património Cultural.»
Público, 7 de Fevereiro de 2023.
-JM.jpg)
.jpg)
.jpg)
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário