Ali, a bandeira das quinas era venerada, o nome de Portugal reverenciado, os nossos reis e governadores respeitados e amados como líderes. Desde 1703, através do chamado Tratado da Bandeira, os chefes timorenses haviam jurado com o seu sangue a defesa das armas portuguesas. Eles cumpriram, nós não. Mas como o amor com amor se paga, foi agora reparada a falta e inscrito o sagrado nome de Timor no coração da Praça do Império. Somos uma só nação. O resto é apenas distância.
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