Que a liga parasitária dos activistas subsidiados pelo Estado, os falsos investigadores e os falsos universitários entranhados por comandita política no forro das instituições de ensino - alguns que mal sabem agarrar numa caneta - mais essa gelatina ideológica pegajosa e anti-científica dos "novos saberes" e dos pós-qualquer-coisa se calem perante o saber, o trabalho suado e a autenticidade de um operário português de origem africana que com todo o orgulho fez da pedra dura e inerte os brasões da Praça do Império. Tudo o mais são remoques e essa fúria anti-portuguesa de quem vive sem nada produzir para além de ódio, mal-estar e terrorismo cultural pagos por todos nós.
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