Um Rei de Portugal em vez do Presidente da República Portuguesa foi a ideia que dominou o debate da tarde de ontem durante o XXII Congresso da Causa Real, organizado pela Real Associação da Beira Litoral. Para o contraditório foi convidado o presidente, republicano, da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves, que, no final da sua intervenção, colocou o actual sistema em causa: “quem sabe, com o tempo, poderei ter outro tipo de posição...”. Não se revelou, assim, um republicano sem reservas. Elogiou as monarquias da Suécia e da Dinamarca, como “exemplos de civilidade e gestão do Estado” e disse que a monarquia “encaixa de forma mais simples” no que defende de “menos Estado, proximidade e agilidade do gestão do poder”. Sobre o papel do Presidente da República, critica a partidarização da figura, disse que “não serve para nada de relevante” e considerou que é o “principal desestabilizador do processo de legislação do país”
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Diário de Aveiro de Domingo, 16 de Outubro de 2016, página 3
Alocução de S.A.R. o Duque de Bragança, ontem, no Museu de Aveiro, no Jantar de encerramento do XXII Congresso da Causa Real (foto: Joana Dias Pereira)
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