♔ | VIVA A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA! | ♔

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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

sexta-feira, 31 de março de 2023

NOSSA RAINHA DONA AMÉLIA GANHOU VIDA!!!




Nossa Rainha Dona Amélia ganhou vida!!!
Colorização: Gabriel Soares
Animação: my heritage


Amélia de Orleães e Bragança e Monarcas pelo mundo

♔| OS GOVERNOS DEVEM SER ÚTEIS À SOCIEDADE

‘Quantos parecem ignorar que a massa, a quem iludem; escreve com carvão as palavras, com tinta os actos. (…) Se os governos quiserem hoje ser úteis à sociedade, se eles não quiserem adiantar a época do terrível cataclismo que espera um estado de coisas factício em que o dolo e imoralidade e o ludíbrio do Povo ocupa uma parte tão considerável, eles terão que olhar mais pelo Povo que padecia em silêncio sem se queixar porque já nem mesmo se sabe queixar.’
S.M.F. El-Rei Dom Pedro V de Portugal | Escritos D’ El-Rei Dom Pedro V

VISITA DA PRINCESA D. ANTÓNIA DE BRAGANÇA E HOENZOLLERN-SIGMARINGEN



Momentos de História e Memória

 

OS PRIMEIROS JESUÍTAS EM ÁFRICA


O ano de 1548 marca a chegada dos primeiros jesuítas em missão na África. Esses jesuítas foram enviados pelo Pe. Simão Rodrigues, SJ (1510-1579), Provincial de Portugal, a pedido do Rei do Congo apoiado pelo Rei de Portugal.
No início da Companhia de Jesus, o conhecimento europeu do interior da África era tão superficial que o continente se encaixava bem na fronteira da missão. Para tais terras os jesuítas estavam dispostos a ir ao gosto do Papa.
Alguns jesuitas se tornaram pioneiros na África, relatando pela primeira vez aos europeus o que antes sabiam apenas em lendas. Por exemplo, o Pe. Gonçalo da Silveira (1526 a 1561), um jesuíta português, foi o primeiro europeu que penetrou no interior da parte sul da África e chegou até o atual Zimbábue. Da mesma forma, o jesuíta espanhol Pedro Paez (de 1564 a 1622) descreveu as nascentes do Nilo Azul e chegou à Etiópia.
Se quisessem ter sucesso na África, os primeiros jesuítas tinham que descobrir por si mesmos o interior do continente.
As primeiras missões destinavam-se diretamente à África e uma dessas missões foi para a região do Congo-Angola. A região já estava sob forte influência portuguesa, existindo uma Igreja com um Bispo local.
Quatro jesuítas — os padres Jorge Vaz, Cristovão Ribeiro e Jacome Dias, e um escolástico Diogo de Soveral chegaram a Mbanza, capital do então reino do Congo. Eles estavam atendendo a um pedido do rei Dom Diogo I, que procurava padres para ajudar um cristianismo em dificuldades em suas terras. O pedido foi feito ao rei D. João III que o transmitiu aos jesuítas e encomendou a empreitada missionária.
O Rei Dom Diogo enviara o Padre Diogo Gomes o primeiro jesuíta nascido no Congo com o nome de Cornélio Gomes , seu confessor , como seu embaixador a Portugal.
Com D. Diogo desinteressado das coisas da igreja e do projecto tão caro aos jesuítas da construção de um colégio padre Cornélio Gomes , desiludido , parte então para S. Tomé onde vem a fundar o real seminário escola . Podemos dizer que , tal como a anterior , também esta segunda missão inaciana às terras do Congo terminou rum retumbante fracasso.
O crescimento dos católicos levou a Santa Sé a erigir a diocese de S. Salvador em 1585, seguida no final do século por aquela de Manza-Kongo.
Com a criação da Sagrada Congregação para a Propagação da Fé (“de Propaganda Fide”), em 1622, é dado um novo impulso à missão no Reino do Kongo e na vizinha Angola, com o envio em 1645 de uma missão de Capuchinhos.

A VISITA A PORTUGAL DO KAISER GUILHERME II DA ALEMANHA EM 1905 (II)

 

















Momentos de História e Memória

quinta-feira, 30 de março de 2023

♔ | AQUI D'EL-REI!


 ♔ | ‘A Monarquia que venha reinstalar a paz neste pobre país, que se reorganizem os fundamentos sociais por um acto de inteligência e força, senão pulverizar-nos-emos numa vergonhosa derrocada!’

✍🏻
 António Sardinha (Monforte, 9 de Setembro de 1887 — Elvas, 10 de Janeiro de 1925) | Doutrinador Monárquico, político anti-maçónico, historiador e poeta português in ‘Carta a Luís de Almeida Braga’

EM 28 DE MARÇO DE 1810 NASCIA ALEXANDRE HERCULANO


 






Momentos de História e Memória

A CONQUISTA DE FARO AOS MOUROS


A Conquista de Faro refere-se ao evento da conquista daquela cidade ao Califado Almóada por D. Afonso III de Portugal e Algarve, ocorrido em 27 de Março de 1249.

As forças portuguesas de D. Afonso III derrotam o califado dos Almóadas e tomam a cidade de Faro aos Mouros, concluindo assim, em território português, o processo da Reconquista, iniciada séculos antes, em 715, nas Astúrias.

A história de Faro começou no século VIII a.C., seu nome era Ossónoba e era um dos centros urbanos mais importantes do sul de Portugal e pólo comercial, com base na troca de produtos agrícolas, peixes e minerais.

No século XI, seu nome foi alterado para Santa Maria Ibn Harun, nomeada em homenagem ao fundador da dinastia do Banu Harun, emires da Taifa de Santa Maria al-Gharb, substituindo o nome de Ossonba. A cidade é fortificada com um anel de muralhas.

Após a independência de Portugal em 1143, o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques e seus sucessores iniciaram a expansão do país para o sul, recuperando os territórios ocupados pelos mouros. Após a conquista do rei Afonso III, em 1249, os portugueses renomearam a cidade para Santa Maria ou Santa Maria de Faaron Faaram.

Nos séculos seguintes, Faro tornou-se uma cidade próspera devido à sua posição geográfica, porto seguro e exploração e comércio de sal e produtos agrícolas da costa, que aumentaram o comércio com os Descobrimentos Portugueses.

Os séculos XVII e XVIII são um período de expansão para Faro, que foi cercado por um novo muro externo durante a Guerra da Restauração (1640 - 1668), que cobria a área da cultura e da terra em um amplo semicírculo de frente para a Ria Formosa.
 

A VISITA A PORTUGAL DO KAISER GUILHERME II DA ALEMANHA EM 1905 (I)

 










Momentos de História e Memória