Edifício da Assembleia Portuense (1859-1915)
Inicialmente fundada em 1834, em 1859 a Assembleia Portuense estabeleceu-se num edifício na esquina da praça da Trindade com a travessa da Rua do Almada, hoje rua do Dr. Ricardo Jorge. Frequentado por uma burguesia endinheirada mas pouco ilustrada, o local era jocosamente apelidado de "palheiro". O edifício acabou demolido em 1915, na sequência da abertura da avenida dos Aliados. Aproximadamente no mesmo local localiza-se hoje o edifício do Clube Fenianos Portuenses.
Inicialmente fundada em 1834, em 1859 a Assembleia Portuense estabeleceu-se num edifício na esquina da praça da Trindade com a travessa da Rua do Almada, hoje rua do Dr. Ricardo Jorge. Frequentado por uma burguesia endinheirada mas pouco ilustrada, o local era jocosamente apelidado de "palheiro". O edifício acabou demolido em 1915, na sequência da abertura da avenida dos Aliados. Aproximadamente no mesmo local localiza-se hoje o edifício do Clube Fenianos Portuenses.
Águia d'Ouro (1839-1989)
Enaltecido por Júlio Dinis, o café Águia d'Ouro foi frequentado por figuras ilustres como Camilo Castelo Branco e Antero de Quental. Foi também teatro e, em 1908, passou a cinema, tornando-se numa das melhores salas do Porto. Em 1931, na sequência de profundas obras de remodelação, adoptou a fachada que ainda hoje ostenta.
Encerrou no final da década de 1980 e esteve durante longos anos em ruína. Actualmente, o espaço é ocupado por um hotel. O edifício foi completamente demolido, preservando-se apenas a fachada que foi restaurada, desaparecendo, no entanto, a águia dourada que embelezava a sua entrada.
Enaltecido por Júlio Dinis, o café Águia d'Ouro foi frequentado por figuras ilustres como Camilo Castelo Branco e Antero de Quental. Foi também teatro e, em 1908, passou a cinema, tornando-se numa das melhores salas do Porto. Em 1931, na sequência de profundas obras de remodelação, adoptou a fachada que ainda hoje ostenta.
Encerrou no final da década de 1980 e esteve durante longos anos em ruína. Actualmente, o espaço é ocupado por um hotel. O edifício foi completamente demolido, preservando-se apenas a fachada que foi restaurada, desaparecendo, no entanto, a águia dourada que embelezava a sua entrada.
Estação de Recolha da Boavista (1874-1999)
A chamada "remise" dos eléctricos foi uma das principais infraestruturas de apoio ao sistema de transportes públicos do Porto. Foi edificada em 1874, para servir de sede e oficina da Companhia Carris de Ferro do Porto. O edifício original foi vítima de um grande incêndio em 1928, o que levou à construção de uma nova "remise" com vinte portas. Este segundo edifício acabou por ser demolido em 1999 para dar lugar à Casa da Música.
A chamada "remise" dos eléctricos foi uma das principais infraestruturas de apoio ao sistema de transportes públicos do Porto. Foi edificada em 1874, para servir de sede e oficina da Companhia Carris de Ferro do Porto. O edifício original foi vítima de um grande incêndio em 1928, o que levou à construção de uma nova "remise" com vinte portas. Este segundo edifício acabou por ser demolido em 1999 para dar lugar à Casa da Música.
Participe no concurso "As 7 maravilhas desaparecidas do Porto".
Conheça as outras "maravilhas" a concurso: http://goo.gl/dMcyUg
Consulte o regulamento: http://goo.gl/86qFj2
#portodesaparecido#porto#concurso#passatempo
[Ed. "Le Temps Perdu", col. "Porto Desaparecido", n.º 67]
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