É
com muito gosto que apresentamos o novo Banner da Plataforma de
Cidadania Monárquica; esta foto de capa, salvo raras excepções em que as
circunstâncias o exijam, será a Capa para este ano civil.
Duarte Nunes de Leão, na ‘Crónica Brandão na Monarquia’ (3.part.lib.10.cap.17), escreveu: “as cores com que era pintado o escudo de D. Afonso Henriques eram branco assentando nele uma cruz azul daquele feitio que se chama potentea, por ter a haste mais comprida que os braços.” Depois, El-Rei Dom João IV de Portugal, por decreto de 25 de Março de 1646, declara Padroeira do Reino Nossa Senhora da Conceição, pelo que nessa altura agregou à bandeira nacional uma orla azul. Também teria usado uma bandeira com o campo totalmente azul. Depois, o Azul & Branco foram adoptados como cores nacionais por decreto das Cortes Gerais da Nação de 22 de Agosto de 1821, pois segundo o Decreto de D. João VI, “o azul e branco foram escolhidas por serem aquelas que formaram a divisa da Nação Portuguesa desde o princípio da monarquia em mui gloriosas épocas da sua história. (...) a escolha resultou do desejo de glorificação do espírito católico e profundamente mariano do povo português, referenciando-se o azul à cor do manto da Padroeira do Reino."
O escudo português desde o reinado de D. Sancho I está presente em cada bandeira histórica, de uma forma (com a Coroa durante a Monarquia) ou de outra. É o principal símbolo português, bem como um dos mais antigos.
Viv’ó Rei! Viv’á Monarquia! Viva Portugal!
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