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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

domingo, 9 de dezembro de 2012

BRASIL RASGA ACORDO ORTOGRÁFICO!

A vigência obrigatória do novo acordo ortográfico será adiada, segundo o senador Cyro Miranda que afirma que presidente Dilma Rousseff irá adiar a vigência obrigatória do novo acordo ortográfico para 2015. O senador é a favor da elaboração de um novo acordo.

O senador Cyro Miranda, (PSDB-GO), disse na última terça-feira, que o novo acordo ortográfico da língua portuguesa deverá ter vigência obrigatória somente a partir de 31 de Dezembro de 2015. Segundo informações da Agência Brasil de notícias, o acordo, assinado em 2008 por sete países da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), pretende simplificar as regras ortográficas e aumentar o prestígio social da língua no cenário internacional e passaria a valer a partir de 1º de Janeiro de 2013 no Brasil. Entretanto, de acordo com o senador, a presidente da República, Dilma Rousseff, declarou que irá emitir um decreto adiando a data.

Cyro Miranda afirma que havia entrado com uma proposta de resolução para o adiamento, mas que a presidente a dispensou, uma vez que o processo de aprovação desse tipo de norma é mais demorado.
Miranda acredita que o ideal seria adiar a vigência para 2018 e sugere também que seria necessária a elaboração de outro acordo, que conte com a colaboração de mais sectores da sociedade. Para ele, o novo acordo foi mal feito e deixou os professores de fora do processo. “Precisamos rever tudo [...] Temos que aprovar um formato com lógica. [O novo acordo] tem tanta excepção que os professores não sabem o que vão ensinar”, apontou.
O senador disse ainda que o governo indicou que vai sugerir aos outros países que adiem a vigência do novo acordo para que todos possam trabalhar na total reformulação. Segundo ele, em Portugal o acordo só passa a valer a partir de 31 de Dezembro de 2015. Em Cabo Verde a vigência do acordo está prevista apenas para 2016.

O que espera agora Portugal para também o mandar "para as urtigas"?

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