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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quinta-feira, 7 de abril de 2011

QUE VERGONHA!!!! ACORDAI PORTUGUESES!



Quase 50% dos portugueses querem união ibérica.

O número de portugueses e de espanhóis que defendem a união federativa entre Portugal e Espanha aumentou em 2010, para 46 e 39 por cento respectivamente, segundo um estudo luso-espanhol hoje divulgado.

O apoio a essa união é maior no caso dos portugueses (46,1 por cento que “concordam” ou “concordam totalmente” com essa ideia) do que no caso dos espanhóis (39,8 por cento), mas essa percentagem aumentou nos dois casos, respetivamente de 45,6 e de 31 por cento.

Já no que toca aos modelos de integração, a maioria dá notas mais favoráveis (de 0 a 10) a estreitar laços com acordos ou alianças estáveis, sendo que a opção de formação de um estado confederal, como a Suíça, merece nota positiva dos dois lados da fronteira.

O estudo foi realizado por Mariano Fernández Enguita (Universidade Complutense de Madrid) e por Salvador Santiuste Cué (CASUS, Universidade de Salamanca), tendo o apoio de Fernando Luís Machado e António Firmino da Costa do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) em Lisboa.

No total, foram inquiridas telefonicamente 1741 pessoas, com mais de 16 anos de idade – 893 espanhóis e 848 portugueses – com uma “amostragem aleatória estratificada por províncias (em Espanha) e distritos (Portugal).

Segundo estudo, a grande maioria dos portugueses (71,4%) e dos espanhóis (75%) considera que as relações entre os dois países são boas ou muito boas, com a maioria a considerar que melhoraram ou se mantiveram iguais nos últimos anos.

São mais os espanhóis (5,5%) do que os portugueses (3,2%) a considerarem que os laços bilaterais pioraram.

No que toca às propostas para fortalecer a cooperação, o estudo consultou os inquiridos sobre aspetos como a homogeneização do sistema fiscal, uso de serviços e equipamentos transfronteiriços, candidaturas conjuntas a eventos internacionais ou maior colaboração judicial, policial e militar.

Os portugueses favorecem maioritariamente todas as opções, sendo que no caso dos espanhóis a única exceção é a de harmonização fiscal, que 44,1 por cento dizem não querer.
No que toca à língua, tanto os espanhóis como os portugueses estão de acordo que as línguas do outro país sejam opcionais no ensino primário e secundário.

Porém, uma maioria dos portugueses (51,4%) contra uma minoria dos espanhóis (19,7%) defende que deveria ser obrigatória.

O estudo evidencia ainda que os espanhóis mostram menos interesse pelos assuntos de Portugal do que o contrário, sendo que a maioria dos portugueses declara algum ou muito interesse pelos assuntos espanhóis e um quarto dos espanhóis mostra “nenhum interesse” pelos assuntos portugueses.

Dos dois lados da fronteira reconhece-se, porém, a necessidade de aumentar a educação sobre o país vizinho nas escolas do país.

Evidente é também o facto de 35 por cento dos espanhóis não terem mantido qualquer tipo de relação com portugueses, quando apenas 16 por cento dos portugueses dizem não ter mantido qualquer tipo de relação com espanhóis.

A maioria, no caso dos que já tiveram contactos do outro lado da fronteira, considera esse relacionamento positivo ou muito positivo.

No caso de mudar de país, tanto a maioria dos espanhóis como dos portugueses ponderaria essa hipótese por questões laborais ou na reforma, sendo que nos dois casos a opção positiva é mais elevada entre os portugueses.

Fonte: Jornal " I ", 05 de Abril de 2011

 

Espanha descarta ceder empréstimo bilateral a Portugal

A ministra espanhola Elena Salgado defende que eventual pedido de ajuda português tem de passar por Bruxelas.

Madrid descarta assim aquela que poderia ser a única alternativa para Portugal ser ajudado sem recorrer ao fundo europeu: receber um empréstimo bilateral.

Confrontada com esse cenário, a ministra das Finanças espanhola afirmou hoje que uma eventual ajuda a Portugal por parte de Espanha está fora de questão neste momento, argumentando que qualquer pedido de resgate terá de passar por Bruxelas.

“Não há possibilidade neste momento de fazer qualquer empréstimo bilateral. Temos um instrumento de ajuda financeira para o conjunto dos países da zona euro. A haver algum pedido teria que ser feito nesse âmbito”, afirmou.

Numa conferência em Madrid, Elena Salgado disse ainda que o Governo português ainda não pediu ajuda até ao momento.

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