O Liechenstein é um pequeno estado
encravado na Europa. Em 2011 foi notícia porque o Príncipe Alois
declarou em plena campanha para a liberalização do aborto que não
assinaria nehuma lei de liberalização do aborto preferindo deixar de ser
chefe de Estado. O problema acabou por não de colocar porque em 2011 o
não venceu com 52%. Os defensores da liberalização do aborto acusaram o
chefe de estado de pressão sobre os eleitores e apresentaram um novo
projecto, sujeito a referendo, que limita os poderes do chefe de Estado. Este domingo realizou-se o novo referendo e 75% dos eleitores votaram pela manutenção dos poderes do chefe de estado.
Pedro Pestana Bastos em Cachimbo de Magritte
Não é inédito.Há vários anos o Rei Balduíno tomou atitude semelhante,indo mais além .Suspendeu as funções de Chefe de Estado para não promulgar a lei aprovada no Parlamento
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