Celebração da Missa de Sufrágio por Sua Majestade, O Rei Dom Carlos e Sua Alteza Real, O Príncipe Dom Luís Filipe
Manuel Beninger, vice-presidente do Partido Popular Monárquico
Sé de Braga antes da celebração da missa
Deão da Sé de Braga, o cónego José Paulo Abreu, a celebrar a missa
Foi hoje celebrada
uma missa na Catedral da Sé de Braga em honra do Rei português, D.
Carlos, e do seu filho, Príncipe D. Luiz Filipe. A celebração religiosa
realizou-se na data do 104º aniversário da morte dos homenageados que
foram assassinados por um grupo de radicais, no Terreiro do Paço, em
Lisboa, precisamente no dia 1 de Fevereiro de 1908.
Esta
iniciativa foi levada a cabo por um grupo de monárquicos encabeçados
pelo vice-presidente do Partido Popular Monárquico, Manuel Beninger. O
vice-presidente afirmou a ABOLA os motivos que levaram este grupo a
relembrar o Rei:
«Nós pretendemos que a Monarquia não morra em
Portugal. Este regicídio é hoje lembrado como a salvação do país, os
radicais republicanos que mataram o Rei e levaram à implantação da
República são lembrados como heróis, e no entanto, são assassinos. Nós
queremos com esta celebração honrar o nome de D. Carlos e do Príncipe D. Luiz Filipe.»
Manuel Beninger lançou também duras críticas à democracia portuguesa:
«Isto
é tudo menos uma democracia, quando se impõe que o único regime que
pode ser praticado no país é o Republicano, como é que isto pode ser uma
democracia? A primeira república foi marcada por sucessivos golpes de
estado, a segunda pela ditadura e a terceira pela bancarrota. Temos de
mudar o nosso rumo.»
Por seu lado, o Deão da Sé de Braga, o cónego José Paulo Abreu, afasta a missa que celebrou de qualquer conotação política:
«As
cores partidárias, clubísticas ou políticas não entram na Igreja.
Celebramos esta missa pelos dois homenageados da monarquia, tal como
pelos outros defuntos que hoje foram recordados pelas suas famílias.»
Missas pelo Rei D. Carlos de Norte a Sul
Um
pouco pelas Igrejas de todo o país, as almas do Rei D. Carlos e do
Príncipe D. Luiz Filipe foram lembradas. Em Lisboa, na Igreja de São Vicente de
Fora, em Coimbra, na Igreja de Nossa Senhora de Lurdes, no Porto, na
Igreja de São José das Taipas, entre outras. Os grupos monárquicos de
cada região marcaram uma missa de Norte a Sul do país para que os
portugueses pudessem lembrar os dois membros monárquicos assassinados
neste dia.
Manifesto apela à implantação da Monarquia
De
resto, o dia de hoje foi também marcado por um manifesto que apela à
implantação da Monarquia em Portugal. O documento é encabeçado pelo arquitecto Ribeiro Telles, e é subscrito pelo escritor Miguel Esteves
Cardoso, pelo músico Pedro Ayres Guimarães, entre outras personalidades.
O manifesto declara que o país precisa de «um Chefe do Estado que
esteja ao serviço da nação e que não se sirva dela», e aponta o «duque
de Bragança como legítimo pretendente ao trono».
Na próxima
sexta-feira, dia 3 de Fevereiro, realizar-se-á uma tertúlia entre
Republicanos e Monárquicos a fim de cada grupo argumentar e discutir
qual o regime em que o país deve avançar. O debate terá lugar no bar
Frágil, no Bairro Alto, em Lisboa e tem como título: «Tenha calma: beba
um copo com o regime».
Fotos: Pedro G. Lima/ASF
Venho apresentar nosso projecto que tem como objectivo que haja um referendo para que possamos escolher se queremos uma Monarquia ou Republica.
ResponderEliminarEsta é a nossa ideia:
Criar um Movimento denominado Alvorada, que reúna monárquicos de todo o País, em torno da ideia da restauração da Monarquia em Portugal.
Quando este Movimento já tiver um número apreciável de monárquicos activistas, deles serão escolhidos vinte e dois, um por cada distrito nacional que, por sua vez, escolherão e coordenarão representantes da Alvorada em cada um dos concelhos do distrito que representam.
Os vinte e dois representantes dos vinte e dois distritos de Portugal reunirão, quando oportuno, numa capital de distrito previamente escolhida. Aí se consensualizarão em torno de uma Convenção Nacional.
Esta Convenção, coordenadora de todas as distritais, desencadeará inúmeras actividades, de entre as quais, uma das primeiras, estimamos que seja a organização de uma gigantesca manifestação monárquica a Lisboa, vinda de todas as distritais, numa verdadeira onda azul e branca, para, em frente do Palácio de Belém e da Assembleia da República, exigir que a revisão constitucional que se avizinha, contemple a possibilidade da realização de um referendo nacional sobre o regime que nos deverá governar daqui em diante, a República ou a Monarquia.
Esta manifestação da Alvorada será precedida da devida preparação de material de propaganda, como a fundação de sites, a construção de cartazes e a impressão de folhetos.
Se é monárquico e acredita neste sonho, JUNTE-SE A NÓS.
Lembre-se do que disse o poeta, "Deus quer, o Homem sonha, a Obra nasce!".
Esta é a nossa ideia:
Criar um Movimento denominado Alvorada, que reúna monárquicos de todo o País, em torno da ideia da restauração da Monarquia em Portugal.
Quando este Movimento já tiver um número apreciável de monárquicos activistas, deles serão escolhidos vinte e dois, um por cada distrito nacional que, por sua vez, escolherão e coordenarão representantes da Alvorada em cada um dos concelhos do distrito que representam.
Os vinte e dois representantes dos vinte e dois distritos de Portugal reunirão, quando oportuno, numa capital de distrito previamente escolhida. Aí se consensualizarão em torno de uma Convenção Nacional.
Esta Convenção, coordenadora de todas as distritais, desencadeará inúmeras actividades, de entre as quais, uma das primeiras, estimamos que seja a organização de uma gigantesca manifestação monárquica a Lisboa, vinda de todas as distritais, numa verdadeira onda azul e branca, para, em frente do Palácio de Belém e da Assembleia da República, exigir que a revisão constitucional que se avizinha, contemple a possibilidade da realização de um referendo nacional sobre o regime que nos deverá governar daqui em diante, a República ou a Monarquia.
Esta manifestação da Alvorada será precedida da devida preparação de material de propaganda, como a fundação de sites, a construção de cartazes e a impressão de folhetos.
Se é monárquico e acredita neste sonho, JUNTE-SE A NÓS.
Lembre-se do que disse o poeta, "Deus quer, o Homem sonha, a Obra nasce!".
É esta a nossa página: http://www.facebook.com/pages/ALVORADA-O-Regresso-da-Monarquia/357716540924598