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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 1 de maio de 2012

UM REI NA CONSCIÊNCIA

Assiste-se na Dinamarca a uma ruptura curiosa. A banca deles eleva-se às agências que nos arruínam e, em vez de se inclinarem reverentemente perante elas, ou seja as agências de rating, fazem-lhes frente. Esta é postura de uma Nação independente. Melhor…foi a sua Banca que a tomou.

Ninguém, mas mesmo ninguém, conseguirá me convencer que esta decisão (similar à Inglaterra em relação ao Euro, etc) não está alicerçada num composto geracional formado em Monarquia, numa consciência colectiva baseada no patriotismo, na independência e na neutralidade que traduz o colectivo interno, repercutindo-se de forma benéfica nas instituições…por mais indecifráveis que possam ser os sinais para alguns.

Para mim não é curioso ter sido no Reino da Dinamarca a acontecer isto. O cidadão dinamarquês, grosso modo, decide. É um resultado geracional, algo que o regime incute beneficamente no consciente colectivo daquele e noutros países em Monarquia.

O Rei é o símbolo vivo da Nação, o responsável, através da sua família, pela fundação de determinado país. Há uma responsabilidade maior, pois o monarca é responsável pelo passado deixado pelos seus antepassados, pelo presente dele e pelo que deixa para o futuro dos seus herdeiros. Há uma cadeia responsabilizadora muito maior. Não entra e sai, ficando os problemas para o próximo…

O Rei é o exemplo vivo de um determinado país para cada um dos seus concidadãos. Ele é a referência! Em Monarquia cada cidadão deve ter, em consciência, um “rei” enquanto maior potenciador do estado de bonus pater (ou mater) familiae. Com um “rei” em cada consciência individual, as coisas comprovadamente correm melhor.

Por cá deixamos de ter Rei. Por cá deixamos, infeliz e perdidamente, de ter um “rei” na consciência individual. Por cá, em república, temos sim um “rei” mas na barriga…e ainda nos admiramos de estarmos como estamos?! A mim não me admira.

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