Quando se fala de tradicionalismo há muito desconhecimento e equívoco,
mesmo entre os que um dia foram seguidores da Boa Causa e se perderam
nos labirintos do liberalismo.Se a legitimidade é a garantia do ideal, a
sua imagem de marca, o natural é que, esquecendo-a, os ideais se
corrompam. Por alguma razão o reformismo que fecha os olhos à
legitimidade, é muitas vezes o pior inimigo da Causa Tradicional. A
monarquia não pode ser uma esperança próxima, temos de vê-la como uma
vontade remota, antes de tudo temos de pensar num governo provisório
forte que restaure a Res Publica e reconstrua a Nação para que possa vir
o Rei. Só assim a monarquia se pode tornar "salvação", de outra forma
não o será, não passará de um náufrago que também há que salvar. Não
serve um governo qualquer, o mais responsável de todos, uma república,
muitos a mandarem para restaurar a vida pública!Logo a monarquia tem de
ser uma esperança a longo prazo, para
quando a Res Publica estiver reconstruída, a não ser assim, teremos um
regime em que o rei não passa de um adorno! E este é o rei do regime
"democrático" constitucional que, ao menor abanão do sistema, se
estatela feito em cacos como qualquer peça de cristal que tomba da mesa
onde serve de enfeite.Todo o que se diz tradicionalista e pensa que
antes da "limpeza" vem a instauração da Monarquia, então é um
revolucionário, por muito que não queira, ou mesmo sem saber.
DEUS, PÁTRIA, FOROS E REI, SEMPRE!
Guilherme Koehler
“A Monarquia Sem Tabús” (Nem correntes , Nem mordaças)
Quando se fala de tradicionalismo há muito desconhecimento e equívoco,
mesmo entre os que um dia foram seguidores da Boa Causa e se perderam
nos labirintos do liberalismo.Se a legitimidade é a garantia do ideal, a
sua imagem de marca, o natural é que, esquecendo-a, os ideais se
corrompam. Por alguma razão o reformismo que fecha os olhos à
legitimidade, é muitas vezes o pior inimigo da Causa Tradicional. A
monarquia não pode ser uma esperança próxima, temos de vê-la como uma
vontade remota, antes de tudo temos de pensar num governo provisório
forte que restaure a Res Publica e reconstrua a Nação para que possa vir
o Rei. Só assim a monarquia se pode tornar "salvação", de outra forma
não o será, não passará de um náufrago que também há que salvar. Não
serve um governo qualquer, o mais responsável de todos, uma república,
muitos a mandarem para restaurar a vida pública!Logo a monarquia tem de
ser uma esperança a longo prazo, para
quando a Res Publica estiver reconstruída, a não ser assim, teremos um
regime em que o rei não passa de um adorno! E este é o rei do regime
"democrático" constitucional que, ao menor abanão do sistema, se
estatela feito em cacos como qualquer peça de cristal que tomba da mesa
onde serve de enfeite.Todo o que se diz tradicionalista e pensa que
antes da "limpeza" vem a instauração da Monarquia, então é um
revolucionário, por muito que não queira, ou mesmo sem saber.
DEUS, PÁTRIA, FOROS E REI, SEMPRE!
Guilherme Koehler
“A Monarquia Sem Tabús” (Nem correntes , Nem mordaças)
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