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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

SER OU NÃO SER TRADICIONALISTA

SER OU NÃO SER TRADICIONALISTA
Quando se fala de tradicionalismo há muito desconhecimento e equívoco, mesmo entre os que um dia foram seguidores da Boa Causa e se perderam nos labirintos do liberalismo.Se a legitimidade é a garantia do ideal, a sua imagem de marca, o natural é que, esquecendo-a, os ideais se corrompam. Por alguma razão o reformismo que fecha os olhos à legitimidade, é muitas vezes o pior inimigo da Causa Tradicional. A monarquia não pode ser uma esperança próxima, temos de vê-la como uma vontade remota, antes de tudo temos de pensar num governo provisório forte que restaure a Res Publica e reconstrua a Nação para que possa vir o Rei. Só assim a monarquia se pode tornar "salvação", de outra forma não o será, não passará de um náufrago que também há que salvar. Não serve um governo qualquer, o mais responsável de todos, uma república, muitos a mandarem para restaurar a vida pública!Logo a monarquia tem de ser uma esperança a longo prazo, para quando a Res Publica estiver reconstruída, a não ser assim, teremos um regime em que o rei não passa de um adorno! E este é o rei do regime "democrático" constitucional que, ao menor abanão do sistema, se estatela feito em cacos como qualquer peça de cristal que tomba da mesa onde serve de enfeite.Todo o que se diz tradicionalista e pensa que antes da "limpeza" vem a instauração da Monarquia, então é um revolucionário, por muito que não queira, ou mesmo sem saber.
  
DEUS, PÁTRIA, FOROS E REI, SEMPRE!

Guilherme Koehler
 
“A Monarquia Sem Tabús” (Nem correntes , Nem mordaças) Quando se fala de tradicionalismo há muito desconhecimento e equívoco, mesmo entre os que um dia foram seguidores da Boa Causa e se perderam nos labirintos do liberalismo.Se a legitimidade é a garantia do ideal, a sua imagem de marca, o natural é que, esquecendo-a, os ideais se corrompam. Por alguma razão o reformismo que fecha os olhos à legitimidade, é muitas vezes o pior inimigo da Causa Tradicional. A monarquia não pode ser uma esperança próxima, temos de vê-la como uma vontade remota, antes de tudo temos de pensar num governo provisório forte que restaure a Res Publica e reconstrua a Nação para que possa vir o Rei. Só assim a monarquia se pode tornar "salvação", de outra forma não o será, não passará de um náufrago que também há que salvar. Não serve um governo qualquer, o mais responsável de todos, uma república, muitos a mandarem para restaurar a vida pública!Logo a monarquia tem de ser uma esperança a longo prazo, para quando a Res Publica estiver reconstruída, a não ser assim, teremos um regime em que o rei não passa de um adorno! E este é o rei do regime "democrático" constitucional que, ao menor abanão do sistema, se estatela feito em cacos como qualquer peça de cristal que tomba da mesa onde serve de enfeite.Todo o que se diz tradicionalista e pensa que antes da "limpeza" vem a instauração da Monarquia, então é um revolucionário, por muito que não queira, ou mesmo sem saber.


DEUS, PÁTRIA, FOROS E REI, SEMPRE!

Guilherme Koehler

“A Monarquia Sem Tabús” (Nem correntes , Nem mordaças)

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