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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 28 de junho de 2023

DOM AUGUSTO, 3.º DUQUE DE COIMBRA

Nascido infante de Portugal, em Lisboa, a 4/11/1847, e falecido na mesma cidade, a 26/07/1889, aos 41 anos, D. Augusto foi filho da rainha D. Maria II e de seu esposo, o rei-consorte D. Fernando II.

Sendo o filho mais novo do casal que chegou à idade adulta, acabou por ser o último sobrevivente, tendo, também ele, sido seriamente afectado pelas doenças que lhe mataram os irmãos mais velhos, o rei D. Pedro V, e os infantes D. João e D. Fernando. Apenas lhe sobreviveu a irmã mais velha, D. Antónia, entretanto, princesa de Sigmaringen (Principado Soberano no Império Alemão).

Foi feito 3.º duque de Coimbra, um título da Coroa, e por ascendência paterna, foi igualmente duque da Saxónia.

Com a morte dos irmãos mais velhos, com a excepção de D. Luís, entretanto aclamado rei de Portugal, foi, até ao nascimento do seu sobrinho, o príncipe D. Carlos, príncipe real de Portugal, entre 1861 e 1863.

D. Augusto seguiu a carreira militar, atingindo a patente de general de divisão do Exército Português. Faleceu solteiro e sem filhos.

REAL ASSOCIAÇÃO DO BAIXO ALENTEJO



Augusto de Bragança (nome completo: Augusto Maria Miguel Gabriel Rafael Agrícola Francisco de Assis Gonzaga Pedro de Alcântara de LoiolaLisboa4 de Novembro de 1847 — Lisboa, 26 de Setembro de 1889), foi um Infante de Portugal e Duque de Coimbra, oitavo filho da rainha Maria II de Portugal, e de seu marido, o rei consorte, Fernando II.

Biografia

O infante Augusto foi feito duque de Coimbra, sendo o terceiro titular deste ducado. Permaneceu como herdeiro presuntivo de Portugal até seu irmão, o rei Luís I, gerar seu primeiro filho, Carlos I de Portugal, em 1863.

Ele foi um dos membros da corte que aceitou o casamento morganático de seu pai com Elise Hensler, a condessa de Edla, em 1869. Augusto viveu com o casal no chamado Chalet do Mouco, na Serra de Sintra.[1]

Na freguesia de Amora, concelho do Seixal, a princesa Maria Benedicta, irmã da rainha Maria I, viúva do príncipe José e fundadora do Hospital dos Inválidos de Runa, teve um palácio e uma quinta que depois passou para a infanta Isabel Maria. Depois da morte desta infanta, o príncipe Augusto de Bragança comprou a propriedade, que no final do século passado beneficiou com a plantação de vinhas e pinheiros e a reedificação do famoso Paço de Amora que ainda existe, embora em degradado estado de conservação.[2]

Augusto seguiu a carreira militar, atingindo a patente de general de divisão do Exército Português.[3] Faleceu solteiro e sem filhos e seu corpo foi sepultado no Panteão dos Braganças, em São Vicente de Fora.

Condecorações

Augusto de Bragança possuía as seguintes condecorações:

Referências

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