PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS DE NOVO VANDALIZADO

 

Vivemos, felizmente num país livre e virado para o futuro. Convido quem renega a nossa herança histórica a repensar o seu posicionamento e são livres de partirem para qualquer país da sua preferência, agora, vandalismo a querer sustentar qualquer causa, não me parece!

O Padrão dos Descobrimentos voltou a ser vandalizado. À semelhança do que tinha acontecido há dois anos, e numa altura em que aguarda classificação como monumento nacional ou de interesse público, monumento que assinala o período de expansão marítima portuguesa voltou a ser alvo de activistas, que protestam contra o que dizem ser um símbolo do período colonial português.

Tristeza … 

Associação dos Autarcas Monárquicos

O terrorismo cultural não passará

Não pode a Nova Portugalidade deixar passar impune mais um atentado ao património e ao orgulho português. Depois de uma provocação ocorrida há um ano, perpetrada por uma argelina residente em França, acto que não foi devidamente punido por inexplicável complacência do governo português, e depois da pichagem dos brasões da Praça do Império por um grupúsculo alimentado por dinheiros dos contribuintes portugueses, coube ontem novamente ao Padrão dos Descobrimentos ser vandalizado, curiosamente no dia em que um canal de televisão emitiu um lamentável programa anti-português maioritariamente preenchido por agitadores woke colonizados ideologicamente nos EUA.

Tendo perdido a batalha pela reposição dos símbolos do Ultramar português, agora orgulhosamente expostos na Praça do Império, e estando notoriamente inquietos com a próxima elevação do Padrão dos Descobrimentos a monumento nacional, estas minorias bem escoradas na imprensa e no associativismo inundado por fundos do Estado e das autarquias redobram a sanha anti-portuguesa, procurando na agitação e na provocação forma de chamar a si a atenção.

Lamentamos o mutismo e a cobardia dos partidos que com a Nova Portugalidade estiveram no tremendo combate pelos brasões da Praça do Império, como estranhamos que os poderes que estiveram na inauguração do novo jardim da Praça se remetam agora para um equívoco alheamento. Perante o terrorismo cultural não há posições intermédias, nem equidistância. Ou se está por Portugal ou pelos terroristas. Aguardamos, pois, que aqueles a quem cabe defender e preservar os símbolos nacionais e a memória gloriosa dos feitos e obras portuguesas se decidam, de uma vez por todas, a sair da lamentável inibição a que se remeteram.

Nova Portugalidade