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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 7 de junho de 2023

EM 6 DE JUNHO DE 1714 NASCIA D. JOSÉ I, "O REFORMADOR"

Monarca português, vigésimo quinto rei de Portugal, filho de D. João V e de D. Maria Ana de Áustria, D. José nasceu a 6 de junho de 1714 e faleceu a 24 de fevereiro de 1777.
Casou com D. Mariana Vitória de Bourbon, filha de Filipe V. O seu reinado, situado entre os anos de 1750 e 1777, foi marcado pela crise económica resultante da concorrência das potências coloniais e sobretudo da redução da exploração do ouro brasileiro.
D. José seguiu a política de D. João V no tocante à neutralidade face aos conflitos europeus e de que é exemplo, apesar da forte pressão da França e da Inglaterra, a não participação portuguesa na Guerra dos Sete Anos (1756-1763). Reforçou o absolutismo monárquico através de medidas radicais contra aqueles que se opunham ao reforço do poder régio: expulsou e confiscou os bens dos Jesuítas e mandou prender alguns fidalgos, entre os quais os Távoras, acusados de tentativa de assassinato do rei. Foi seu primeiro-ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, o marquês de Pombal.
O seu reinado foi também marcado pelo terramoto de 1755, que destruiu a baixa de Lisboa. A ele se deve a reconstrução daquela parte da capital segundo um moderno traçado retilíneo da autoria dos arquitetos Eugénio dos Santos, Manuel da Maia e Carlos Mardel.
D. José foi um grande reformador: acabou com a escravatura em Portugal continental, concedeu liberdade aos índios do Brasil, acabou com a distinção entre cristãos-novos e cristãos-velhos, e reformou o ensino, a administração e a economia.
D. José I adoeceu e os seus últimos dias foram destinados a cuidar da sua alma e da sua sucessão, deixando à princesa do Brasil, sua herdeira, um texto com recomendações, que constituem uma espécie de testamento.

O rei D. José I faleceu no dia 24 de Fevereiro de 1777, deixou recomendações piedosas à herdeira do trono e lembranças de obrigações a cumprir (concluir as obras da Igreja da Memória, pagar as dívidas aos servidores), fazia dois pedidos de grande importância política: o de que protegesse os seus servidores e o de que perdoasse aos prisioneiros de Estado, que fossem mercedores da sua clemência.

Fontes:D. José I. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. wikipedia(imagens)






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