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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

MIGUEL SOUSA TAVARES, O ACORDO ORTOGRÁFICO E O COMENTÁRIO DE DAVID GARCIA



Aplaudo de pé o Miguel de Sousa Tavares.

E digo mais:

O tal Acordo Ortográfico, é absolutamente inadmissível, um insulto, uma vergonha, e verdadeiramente revoltante, chegando ao cúmulo de nos levar a ser uma pequena nação de gente com uma mentalidade bem pequenina, que já não tem orgulho em nada e se deixa levar por abusos destes que vão contra a sensatez intelectual de quem sente Portugal, a sua Cultura e a sua História, bem mais antiga que outros países. Sinceramente não vi, nenhuma uniformização na língua inglesa, nem na língua francesa ou espanhola. É verdadeiramente escandaloso. Com este Acordo Ortográfico, é Portugal que morre, e só bastará arrearem a Bandeira Nacional e entregar este territóriozeco ao Brasil, em que alguns lá, chamam a Portugal, da “terrinha”, esquecendo-se que foi graças a um Príncipe Português que são a maior Nação da América Latina e que só têm pouco mais de 500 anos de História. Quando eles ainda eram Amazónia, com Indios – por muito respeito que lhes tenha – nós já existíamos como Reino Organizado e com Leis, Cidades e Civilização. Não sou contra o Brasil, por amor de Deus. Mas há que reconhecer que o Brasil ao escolher ser uma Nação Independente evoluíu de uma forma diferente da de Portugal e isto inclui na Língua Portuguesa falada e escrita. Assim sendo, não tem o menor cabimento eu ter que escrever como eles no Brasil escrevem. É um insulto a mais de 900 anos de História de Portugal.

David Garcia em Real Portugal

1 comentário:

  1. Quando, no início dos anos 70, um novo Acordo Ortográfico eliminou os acentos grave e circunflexo em palavras com o sufixo “-mente” e com sufixos iniciados por “z” (-zinho, -zito…), foram inúmeras as confusões e os mal-entendidos. Ouvia dizer-se: já não há acentos em português, o acento circunflexo e o acento grave deixaram de existir, agora já não sabemos escrever, etc. etc.

    Assim, depois deste Acordo, qualquer palavra acentuada, que seja acrescentada de um sufixo (“-mente”, “-zinho”, etc.), perde o acento:

    só – somente; sozinho (antes do Acordo de 1971: sòmente; sòzinho)
    avô, avó – avozinho, avozinha (antes do Acordo de 1971: avôzinho; avòzinha)
    café – cafezinho, cafeeiro (antes do Acordo de 1971: cafèzinho, cafèeiro)
    cortês, órfão – cortesmente, orfãozinho (antes do Acordo de 1971: cortêsmente, òrfãozinho [NB: o til não é um acento] )

    Desta maneira, depois do Acordo de 1971, o acento grave (`) passou a existir, unicamente, nas seguintes palavras portuguesas: “à / às” e “àquele / àquela / àqueles / àquelas” (“eu vou à praia”; “eu vou àquela praia”)

    Se, nessa altura, houvesse Internet tal como hoje, os protestos seriam inúmeros – e muita gente revoltar-se-ia contra tal absurdo, “fruto do impulso de gente ignorante e com pouca cultura”, “nunca seremos colaboracionistas e cooperantes de uma ESTUPIDEZ deste calibre”, “Trouxe vantagens? Nenhumas. Nunca se escreveu com tantos erros em Portugal, como presentemente”, “Ó gentinha ignorante!!!!!! “, “Fique com a sua ortografia terceiro-mundista, que eu ficarei com a ortografia CULTA da Língua Portuguesa”…


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