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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quinta-feira, 4 de maio de 2023

AO POVO PORTUGUÊS

A III República, o Estado e as suas Instituições têm vindo a degradar-se acentuadamente. Os Tribunais não têm condições para administrar a justiça, o Governo não tem condições para governar, o Parlamento não tem condições para legislar e o Presidente da República não tem condições para cumprir e fazer cumprir a Constituição, seja o que está escrito na Lei Fundamental, seja a magistratura de influência que por costumada deferência é conferida ao Chefe do Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas.

A hora é grave. Mais que uma crise económica ou financeira, mais que um contexto europeu turbulento, mais que um quadro internacional muito movediço e instável, mais que uma crise política interna, tudo fases difíceis por que já passamos e que conseguimos ultrapassar, eis agora que, aqui chegados, em vésperas de fazermos novecentos anos, está o País confrontado com o somatório de todas as crises, a que se junta uma crise existencial de uma Pátria outra vez à deriva; à deriva de Governo, à deriva de Soberania, à deriva de Independência, mas também à deriva de confiança nos órgãos do Estado e nos seus mais altos representantes para representarem o Povo com fidelidade e guiarem o País com discernimento, sapiência e razão.

Nunca como agora se sentiu a necessidade de alterações à Constituição e à lei eleitoral que permitam nomeadamente alterar os limites materiais da revisão constitucional, candidaturas independentes nas eleições legislativas e criação de círculos uninominais com círculo nacional de compensação.

É hora de os Portugueses serem chamados a dizer que destino querem dar ao País, se uma transição democrática para uma IV República, ou se uma transição democrática para a Monarquia Constitucional.

É elementar dever deixar às gerações vindouras um Portugal uno, livre, plural e em paz, assim como um Estado à altura de cumprir e prosseguir tais desideratos.

Seja, pois, o Povo Português, de novo, construtor de um tempo novo, e não permitam os Portugueses que outros o façam, que tal, a acontecer, nunca será por nós ou para nosso bem.

 

Lisboa, 4 de Maio de 2023



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