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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

sábado, 8 de julho de 2023

ÚLTIMA HORA: MORREU, AOS 90 ANOS, O HISTORIADOR JOSÉ MATTOSO

 

Antigo monge beneditino, José Mattoso foi uma das maiores referências do estudo das origens de Portugal e da Idade Média. Na década de 1990, foi o director da Torre do Tombo.

Morreu este sábado aos 90 anos o historiador José Mattoso, confirmou o Observador junto de fonte próxima da família.

José Mattoso, nascido em 1933 na cidade de Leiria, foi uma das principais referências do país no que respeita ao estudo das origens de Portugal e à história da Idade Média em Portugal.

Antigo monge beneditino, especializado na história das ordens religiosas e da aristocracia nos séculos X a XIII, José Mattoso foi o autor de uma vasta obra, em que se incluem livros fundamentais como Identificação de um País (1985) ou as coletâneas História de Portugal e História da Vida Privada em Portugal.

“O livro de José Mattoso é muito mais do que um estudo erudito da formação do reino de Portugal na Idade Média. É uma das mais importantes reflexões alguma vez publicadas sobre Portugal”, escreveu em 2015 no Observador o historiador Rui Ramos, referindo-se à obra Identificação de um País. “José Mattoso transformou, ao lado de Orlando Ribeiro, a nossa maneira de ver o país.”

Mattoso foi monge beneditino durante vários anos no mosteiro de Singeverga, em Santo Tirso, antes de trocar a vida monástica pela investigação histórica. Em entrevista ao Expresso em 2021, garantiu que foi a vocação monástica que o levou à História: “Para mim, a História está em segundo plano. O mais importante é a relação com Deus. (…) A História foi o caminho que segui para conhecer a ordem religiosa em que queria professar.”

Acabaria por deixar a vida monástica por “incompatibilidade com o teor de vida” seguido no mosteiro: José Mattoso procurava uma vida contemplativa, mas em Singeverga os monges eram preparados para a vida ativa. “Decidi pedir a dispensa dos votos religiosos, que me foi concedida, e regressar à vida laica.”

Casou-se, mas sem perder a fé e a ligação à Igreja, e entrou na vida académica como professor de História Medieval na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mas voltaria a refletir, em longos momentos de isolamento e silêncio em aldeias do interior, sobre a possibilidade de regressar à vida monástica — embora nunca o tenha feito.

A própria vocação levou-o ao interesse pela Idade Média, em busca das origens da vida monástica, “nos séculos VI a XV”.

Na mesma entrevista ao Expresso, em 2021, rejeitou fazer uma análise da sua própria história, destacando apenas o seu percurso como religioso e como professor universitário — além do trabalho que desenvolveu com o Arquivo da Resistência em Timor.

Entre 1996 e 1998, José Mattoso foi o director da Torre do Tombo.

Entre os prémios que recebeu durante a sua carreira académica, destacam-se o Prémio Alfredo Pimenta, em 1985; o Prémio Pessoa, em 1987; e o Prémio Árvore da Vida — Padre Manuel Antunes, em 2019.




FREI JOSÉ DE SANTA ESCOLÁSTICA MATTOSO
 (José Mattoso)

Morreu o meu medievista português, de primeira água.

José João da Conceição Gonçalves Mattoso GOSE (Leiria, Leiria, 22 de Janeiro de 1933) é um historiador medievista e professor universitário português.

Filho do professor do ensino liceal António Gonçalves Mattoso, sobrinho-neto de D. José Alves Mattoso, Bispo da Guarda, e sobrinho do pintor Lino António, José Mattoso nasceu em Leiria. Estudou no Liceu Nacional de Leiria, após o que ingressou na vida religiosa. Durante 20 anos foi monge da Ordem de São Bento, vivendo na Abadia de Singeverga (Portugal), em Lovaina, na Bélgica, e usando o nome de Frei José de Santa Escolástica Mattoso.

No mesmo período em que foi monge, Mattoso licenciou-se em História, na Faculdade de Letras da Universidade Católica de Lovaina, e doutorou-se em História Medieval, pela mesma universidade, com a tese Le Monachisme ibérique et Cluny: les monastères du diocèse de Porto de l'an mille à 1200; o último dos títulos em 1966. Só em 1970 retornou à vida laica, iniciando uma carreira académica.

Foi investigador no Centro de Estudos Históricos (Lisboa), integrado no Instituto de Alta Cultura, e no período subsequente a 1972 foi admitido como professor auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Posteriormente, em 1979, tornar-se-ia professor catedrático na recém-criada Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Exerceu ainda as funções de presidente do Instituto Português de Arquivos, de 1988 a 1990, e foi o 8.° diretor da Torre do Tombo, entre 1996 e 1998.

Viveu também em Timor-Leste, colaborando na recuperação do Arquivo Nacional e no Arquivo da Resistência, e leccionando no Seminário Maior de Díli.

Autor de uma extensa bibliografia, é especialista na História Medieval portuguesa, destacando-se as suas obras Ricos-Homens, Infanções e Cavaleiros, Fragmentos de Uma Composição Medieval, O reino dos mortos na Idade Média e Identificação de Um País. Ensaio sobre as Origens de Portugal (1096-1325) (vol. I - Oposição; vol. II - Composição), sucessivamente premiada com o Prémio de História Medieval Alfredo Pimenta e o Prémio Ensaio do P.E.N. Clube Português. Dirigiu também uma edição de oito volumes da História de Portugal (1993-1995).

Recebeu o Prémio Pessoa, em 1987, o Prémio Internacional de Genealogia Bohüs Szögyeny, em 1991, o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, a 10 de Junho de 1992, e o Troféu Latino, em 2007.

Desde Maio de 2010 foi Presidente do Conselho Científico das Ciências Sociais e Humanidades da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

JOSÉ DE ALMEIDA BASTO


José Mattoso, fotografado aos 79 anos PEDRO CUNHA

O historiador José Mattoso, um dos maiores nomes da historiografia portuguesa, morreu este sábado, segundo informação dada pela família a amigos próximos. Mattoso tinha 90 anos e é um dos maiores especialistas na História Medieval de Portugal.

Nascido em Leiria em 1933, foi monge, licenciou-se em História na Universidade Católica de Lovaina e doutorou-se depois na mesma universidade em História Medieval. É autor de alguns dos tomos essenciais do ensino da História de Portugal nas últimas décadas, como Identificação de um País (1985), Naquele Tempo (2009) ou D. Afonso Henriques (2006) e dirigiu a incontornável História de Portugal (1993-1994) e também História da Vida Privada em Portugal.

Nome para sempre associado ao medievalismo, com José Mattoso "a religião" entrou na História de Portugal medieval como sujeito de investigação de pleno direito”, como assinalava em 2006 Maria de Lurdes Rosa, do Instituto de Estudos Medievais da Universidade Nova de Lisboa.

Foi director da Torre do Tombo entre 1996 e 1998, presidente do Instituto Português de Arquivos (1988-90) e tem no seu currículo vários prémios, entre os quais o Pessoa ou o prémio Alfredo Pimenta, além do galardão de Ensaio do PEN Clube português. Filho do professor de liceu António Gonçalves Mattoso (ele próprio autor de compêndios transversais a várias gerações de portugueses), sobrinho-neto do bispo da Guarda D. José Alves Mattoso e sobrinho do pintor modernista Lino António, o seu currículo académico, verdadeiramente encetado quando abandonou a ordem beneditina — "o mosteiro onde vivia não correspondia à minha concepção de vida monástica", disse ao PÚBLICO em 2010 — e ingressou na vida laica. Viu na altura o ensino da História como uma forma de cumprir um "serviço", de usar as suas competências, mas não "apenas como uma forma de ganhar a vida". A História, considerava, "é uma via para a compreensão da existência humana. Um pouco como a Filosofia".

A sua carreira passou pelo Centro de Estudos Históricos da Universidade de Lisboa, pela Faculdade de Letras da mesma universidade e, depois, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Viveu em Timor-Leste, onde também trabalhou numa das suas áreas de eleição, os arquivos, ajudando na recuperação de documentação do país.

Em Maio de 2008, anunciou a sua retirada da actividade científica. Tinha 75 anos, era já catedrático jubilado da Universidade Nova de Lisboa e na altura doou a sua biblioteca sobre a época medieval ao Campo Arqueológico de Mértola.

Numa entrevista ao PÚBLICO em 2012, refugiado numa aldeia no interior do distrito de Aveiro, dizia: “Agora queria que me deixassem em paz”. Desejava dedicar-se à oração, a descobrir “o autêntico significado da palavra”, acabado de publicar que estava o seu livro Levantar o Céu — Os Labirintos da Sabedoria (ed. Temas e Debates/Círculo de Leitores), uma recolha de textos de intervenção cívica e espiritual. Mas passados poucos anos (em 2015), era mandatário do Livre/Tempo de Avançar, fiel ao seu espírito idealista.

“Tenho pouca confiança nas ideologias, nos ideais sim. Os ideais propõem-nos um horizonte que nunca conseguiremos alcançar: o ideal da pureza, da beleza, da abnegação — nunca lá chegaremos suficientemente”, dizia na mesma entrevista de 2012 ao jornalista António Marujo. “Os ideais são indispensáveis para o homem melhorar a sociedade em que vive. As ideologias, não sei de nenhuma que tivesse resolvido os problemas da humanidade a uma escala suficiente: marxista, socialista, conservadora... Até as próprias religiões, como sistemas de organização da vida. Elas traçam uma série de regras e, se as regras são absolutas, tornam-se como o homem que se submete [à lei e não a lei] para o homem; e se são instituições permissivas, não atingem os objectivos.”

Público 



Faleceu o historiador Professor Doutor JOSÉ MATTOSO (Leiria, Leiria, 22 de Janeiro de 1933 - 08/07/2023).

Antigo monge beneditino (durante 20 anos foi monge da Ordem de São Bento, vivendo na Abadia de Singeverga, em Portugal, e em Lovaina, na Bélgica, usando o nome de Frei José de Santa Escolástica Mattoso). Licenciado em História, na Faculdade de Letras da Universidade Católica de Lovaina, e Doutorado em História Medieval, pela mesma universidade, com a tese Le Monachisme ibérique et Cluny: les monastères du diocèse de Porto de l'an mille à 1200, só em 1970 retornou à vida laica, iniciando uma carreira académica, especializado na história das ordens religiosas e da aristocracia nos séculos X a XIII, destacando-se as suas obras 'Ricos-Homens, Infanções e Cavaleiros', 'Fragmentos de Uma Composição Medieval', 'O reino dos mortos na Idade Média', e 'Ensaio sobre as Origens de Portugal (1096-1325) (vol. I - Oposição; vol. II - Composição)', sucessivamente premiada com o Prémio de História Medieval Alfredo Pimenta e o Prémio Ensaio do P.E.N. Clube Português. José Mattoso foi o autor de uma obra vasta, em que se incluem livros como 'Identificação de um País' 3 a colectânea 'História de Portugal', edição de oito volumes (1993-1995), que vendeu mais de um milhão de volumes. A par do trabalho como investigador, no Centro de Estudos Históricos do Instituto de Alta Cultura, e como professor, na Universidade de Lisboa e na Universidade Nova, exerceu as funções de presidente do Instituto Português de Arquivos, de 1988 a 1990, e de director da Torre do Tombo, entre 1996 e 1998.

Miguel Villas-Boas



Faleceu hoje o Prof. Dr. José Mattoso.
REQUIESCAT IN PACE.
José Mattoso, de seu nome** **José João da Conceição Gonçalves Mattoso * Arganil, Coja, 22.01.1933 - † 08.07.2023, era filho de António Gonçalves Matoso (*1896 - †1975) e de D. Adelaide da Conceição Romão (*1906 - †1993); Neto paterno de José Gonçalves Jacinto e de D. Maria Adelaide Alves Matoso, e neto materno de Lino António da Conceição (*1869) e de D. Maria do Carmo Pereira Dias.
José Mattoso foi um monge beneditino, professor universitário, uma das maiores referências do estudo da Idade Média e das origens de Portugal.
Biografia:
Filho do professor do ensino liceal Dr. António Gonçalves Mattoso, sobrinho-neto de D. José Alves Mattoso, Bispo da Guarda, e sobrinho do pintor Lino António, José Mattoso nasceu em Leiria. Estudou no Liceu Nacional de Leiria, após o que ingressou na vida religiosa. Durante 20 anos foi monge da Ordem de São Bento, vivendo na Abadia de Singeverga (Portugal), em Lovaina, na Bélgica, e usando o nome de Frei José de Santa Escolástica Mattoso.
No mesmo período em que foi monge, José Mattoso licenciou-se em História, na Faculdade de Letras da Universidade Católica de Lovaina, e doutorou-se em História Medieval, pela mesma universidade, com a tese "Le Monachisme ibérique et Cluny: les monastères du diocèse de Porto de l'an mille à 1200"; o último dos títulos em 1966. Só em 1970 retornou à vida laica, iniciando uma carreira académica.
Foi investigador no Centro de Estudos Históricos (Lisboa), integrado no Instituto de Alta Cultura, e no período subsequente a 1972 foi admitido como professor auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Posteriormente, em 1979, tornar-se-ia professor catedrático na recém-criada Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Exerceu ainda as funções de presidente do Instituto Português de Arquivos, de 1988 a 1990, e foi o 8.° diretor da Torre do Tombo, entre 1996 e 1998.
Viveu também em Timor-Leste, colaborando na recuperação do Arquivo Nacional e no Arquivo da Resistência, e leccionando no Seminário Maior de Díli.
Autor de uma extensa bibliografia, é especialista na História Medieval portuguesa, destacando-se as suas obras Ricos-Homens, Infanções e Cavaleiros, Fragmentos de Uma Composição Medieval, O reino dos mortos na Idade Média e Identificação de Um País. Ensaio sobre as Origens de Portugal (1096-1325) (vol. I - Oposição; vol. II - Composição), sucessivamente premiada com o Prémio de História Medieval Alfredo Pimenta e o Prémio Ensaio do P.E.N. Clube Português. Dirigiu também uma edição de oito volumes da História de Portugal (1993-1995).
Recebeu o Prémio Pessoa, em 1987, o Prémio Internacional de Genealogia Bohüs Szögyeny, em 1991, o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, a 10 de Junho de 1992, e o Troféu Latino, em 2007.
Desde Maio de 2010 era Presidente do Conselho Científico das Ciências Sociais e Humanidades da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Em Junho de 2015 foi anunciado como mandatário nacional do LIVRE/Tempo de Avançar.
Faleceu dia 8 de Julho de 2023.
José Mattoso foi:
  • Monge beneditino com o nome Frei José de Santa Escolástica Mattoso até 1970.
  • Doutorado em História Medieval pela Universidade de Lovaina, em 1966.
  • Historiador.
  • Vice-reitor da Universidade Nova de Lisboa.
  • Director dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo (1996-1998)
  • Prémio Pessoa (1987)
  • Presidente do Conselho Científico das Ciências Sociais e Humanidades da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (2010)
  • Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada
Obra.
Bibliografia:
Le monarchisme ibérique et Cluny. Les monastéres du diocése de Porto de l'an mille à 1200, 1968
As famílias condais portucalenses dos séculos X e XI, 1970
Beneditina Lusitana, 1974
Livro de linhagens do Conde D. Pedro, ed. crítica, 1980
Livros velhos de linhagens, ed. crítica por Joseph Piel e José Mattoso, 1980
A nobreza medieval portuguesa. A família e o poder, 1981 ; 1994
Ricos-Homens, infanções e cavaleiros. A nobreza medieval portuguesa nos sécs. XI e XII, 1982 ; 1998
Religião e cultura na Idade Média portuguesa, 1982 ; 1997
Narrativas dos Livros de Linhagens, selecção, introdução e comentários, 1983
Portugal medieval. Novas interpretações, 1985 ; 1992
O essencial sobre a formação da nacionalidade, 1985 ; 1986
Identificação de um país. Ensaio sobre as origens de Portugal, 1096-1325, 1985 ; 1995; 2015
O essencial sobre a cultura medieval portuguesa, 1985 ; 1993
A escrita da história, 1986
Fragmentos de uma composição medieval, 1987 ; 1990
O essencial sobre os provérbios medievais portugueses, 1987
A escrita da História. Teoria e métodos, 1988 ; 1997
O castelo e a feira. A Terra de Santa Maria nos séculos XI a XIII, em colab. com Amélia Andrade, Luís Krus, 1989
Almada no tempo de D. Sancho I (Comunicação), 1991
Os primeiros reis (História de Portugal - Vol. I) (Infanto-juvenil), com Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, 1993 ; 2001
A Terra de Santa Maria no século XIII. Problemas e documentos, em colab. com Amélia Andrade, Luís Krus, 1993
No Reino de Portugal (História de Portugal - Vol. II) (Infanto-juvenil), com Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, 1994 ; 2003 Coja, 1995
Tempos de revolução (História de Portugal - Vol. III) (Infanto-juvenil), com Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, 1995
O reino dos mortos na Idade Média peninsular, ed. lit., 1996
A Identidade Nacional, 1998 ; 2003
A função social da História no mundo de hoje, 1999
A dignidade. Konis Santana e a resistência timorense, 2005
Portugal O Sabor da Terra, um retrato histórico e geográfico por regiões, com Suzanne Daveau e Duarte Belo. 1998; 2010
D. Afonso Henriques, 2006
Naquele Tempo. Ensaios de História Medieval; 2009; 2014

(Fontes: Investigação de António Carlos Janes Monteiro, Geneall e Wikipédia)

HISTÓRIA, GENEALOGIA e HERÁLDICA - António Carlos Godinho Janes Monteiro 


«Para mim, a História está em segundo plano. O mais importante é a relação com Deus. Ou seja, a vida contemplativa, como existência consagrada a Deus por meio da oração comunitária, do estudo da palavra divina e do trabalho necessário ao sustento da comunidade»

José Mattoso

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